quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Aquela história...



Escolhi seguir outra direção
Apagar da minha memória

Você era pra mim algo insubstituível



Quando encontramos aquele alguém que faz o nosso coração parar por uma pequena fração de segundos que parecem ser uma eternidade, pensamos que essa pessoa é insubstituível.
Mas nada é perfeito.
Nada e ninguém, quero dizer.
Isso é apenas o que pensamos quando estamos perto dessa pessoa e temos mil sonhos na nossa mente.
Até que um dia, por algum motivo, acordamos.
Acordamos desse livro Romântico e passamos para um livro Realista.


Eu tentei enxergar com outros olhos, não consegui
Um olhar diz muito mais
Que qualquer palavra que possa dizer


Temos que aprender a viver sem essa pessoa. Viver de uma forma saudável, sem nos desmancharmos em lágrima cada vez que passa aquele filme em frente aos nossos olhos de todos os momentos compartilhados.
O tempo passa e o reencontro é inevitável, por mais que tentamos.
O medo de todo aquele sentimento voltar e o desespero de sofrer tudo novamente nos invade e ficamos sem saber o que fazer.
É nesse momento que podemos tomar decisões precipitadas e nos arrependermos depois.
Ao não atender um telefonema parece que o coração se quebra em vários pedacinhos e não será possível uma segunda 'recomposição', pois ele não é como um boneco que pode ser montado e desmontado a toda hora.


Se arrepender é um direito
Pra quem tem muito o que viver
O que passou já ficou pra trás
E se te ver, vou tentar parecer normal
Vou seguir o meu caminho


Agora só nos resta seguirmos nosso caminho. Cada um para um lado até que o destino nos una uma terceira vez, sempre torcendo para que essa vez dê certo e possamos ficar juntos, mais uma vez.

(Música: Nx Zero - Insubstituível / CD Sete Chaves)

2 comentários:

Sofia disse...

Amor tem que ter dois lados: o realista e o emotivo. Gostei do texto!
beijos e bom finde,
Sofia (Blog Atualizado.)

Gabi disse...

"Temos que aprender a viver sem essa pessoa. Viver de uma forma saudável, sem nos desmancharmos em lágrima cada vez que passa aquele filme em frente aos nossos olhos de todos os momentos compartilhados."

Adorei o texto :D